Diário de sobrevivencia de Unko (inicio)

Unko procurava outra saida, até que escuta a voz de Mary:
Mary: Unkoooo
Logo Mary aparece dando um tapa na cara de Unko.
Mary: Nunca mais saia de perto de mim...
Mary: Eu vi pessoas sendo devoradas.
Ela então da um abraço no garoto enquanto começa a chroar.

Unko retribui o abraço a consolando, então o mesmo olha para ela e diz.
-- Me desculpe, não vou pode deixar.
-- Também vi... não são mais humanos.
-- Melhor sairmos daqui e ficarmos longe deles.
Assim ele tenta seguir caminho junto dela.

" Muita gente, isso vai acabar atrapalhando muitos que acabaram... mortos não é a melhor palavra... "
-- Melhor sairmos daqui, esse zumbis estão para todo lado.
-- Além disso essa multidão pode atrapalhar...
Unko então junto de Mary começa a correr na direção que o povo estava correndo, assim ele e ela poderiam escapar do local, enquanto corria ele procura tentar avistar o que havia em sua frente, para tentar procurar alguma outra estrada segura.

Unko conseguia sair da rodovia e voltar até a cidade, mas ainda tinham varios zumbis espalhados por lá. Enquanto Unko buscava um local seguro, Mary falava de uma viela.
Mary: Não tem ninguém na quela ruazinha, a gente pode tentar entrar pelos fundos de algum prédio.
Mary: Ficar nas ruas é a nossa ultima opção.
Mary então começava a correr puxando Unko.

Unko ia até o final da viela, haviam duas saidas de emergencias de dois prédios, uma em cada lado da rua. Unko tentava forçar as saidas, mas eles estavam trancadas por dentro.
Mary: Ahhhhh.. Abre portaa.
Em estado de despero Mary começava a bater em uma das portas ja chorando muito. Enquanto ela chorava um grupo de 6 pessoas entrava na viela correndo.
???¹: Me diz que essa rua tem saida!
???²: Drogaaaaa... tentem as portas.
Asssim como Unko eles tentaram abrir as portas, mas não tinham sucesso algum.
???²: Vamos voltar, rapido!
Eles começavam a correr em direção a saida da viela, mas antes mesmo de chegarem nela, um pequeno "bando" de walkers aparecem na entrada da viela, e ao avistarem as pessoas começam a andar em direção dekass, que neste instante ja estavam correndo de volta para o fim da rua.
???³: Vamos morrer, vamos morrer!
???¹: Cala a boca Jack.. vamos ter que dar um geito.

Unko procura por alguma escada que dê acesso ao topo dos prédios, caso não encontrasse ele procurava por alguma coisa no chão que ele pudesse usar para parar os walkers.
-- Procurem alguma escada para dar acesso ao topo dos prédios.
-- Ou até uma arma, caso tenhamos que enfrenta-los...
" Droga, e agora? "

-- Vamos até a cassamba.
Unko corre até lá, esperando chegar antes do walkers e assim ele procura alguma coisa que pudesse deter os walkers, talvez um machado, uma arma de fogo ou até mesmo uma faca simples.

-- Mary...
Unko percebendo que a mesma havia sido mordida ele já vai na direção do zumbi tentando fincar a estava na cabeça do zumbi, já que pelo que Unko percebia os que estavam sendo atingidos na cabeça não estavam se levantando, já os que não eram atingidos lá acabavam levantando, nisso ele vira para os outros dizendo.
-- Tentem a cabeça, pelo que parece é o ponto fraco...
Assim Unko tenta golpear qualquer zumbi que se aproxima-se mirando sempre a cabeça dos mesmos, depois ele olha Mary e diz.
-- Está tudo bem com você?

Unko finca a estaca de ferro no zumbi, perdendo sua arma, logo mais daqueles monstros surgem.

Mary:
--Sim, eu estou bem.
--Foi apenas um arranhão.

Um número imenso de walkers surgia ali, estavam cercando as esquinas das ruas, eles teriam de voltar para o beco, era a única esperança.

-- Vamos pro beco...
Unko então tenta retirar a estava do zumbi e correr junto de Mary para o beco, lá ele tentava encontrar um meio de sair de lá, caso não encontrasse e os zumbis viessem ele iria golpea-los na cabeça, mas sempre sem deixar a estaca nos mesmos, pois assim não perderia sua arma.

Unko não consegue retirar a arma, por falta de força e pelo desespero, logo eles correm na direção do beco, todos eles, um novo grupo de zumbis surge do outro lado do beco, agora eles estavam encurralados.

Mary:
--Olhe, Unko, aqui rápido.

Ela apontava para a tampa de um boeiro, haviam buracos perto das bordas da tampa e ela parecia parcialmente solta.

-- Bom não tem outro jeito, vamos.
Assim Unko puxa a tampa do boeiro abrindo o mesmo para os outros passarem, assim que todos ele passarem Unko iria descer fechando a tampa quando isso ocorresse.

Unko então começa a andar com cuidado onde pisava, então ele olha para os outros e diz.
-- Alguém ai tem uma lanterna ou algo que ilumine o caminho?
-- Talvez aqui também tenha alguns deles, devem estar por toda parte da cidade.
-- E vocês ai quem são?
-- Meu nome é Jon Snow, mas me apelidaram de Unko, não sei o motivo...
-- E essa é Mary...